quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dirt 3

De volta às raízes. O terceiro título da famosa série da Codemasters não coloca o jogador na pele de uma estrela das pistas, mas sim faz com que o gamer simplesmente participe de corridas intensas em terrenos extremamente desafiadores.

Entretanto, é claro que os desenvolvedores adicionaram novidades. Participando de uma etapa no estilo Gymkhana, por exemplo, você poderá conferir e brincar com o estilo adotado por pilotos como Ken Block, um dos maiores astros das manobras com carros de rali.





Essas características diferenciadas aparecem no modo Career de DiRT 3, no qual você incorpora um corredor que viaja livremente pelo mundo, embarcando em diversas etapas de lugares variados. Fora das competições, o gamer tem a oportunidade de treinar manobras e derrapadas em um local situado atrás da Battersea Power Station do sul de Londres.

O pessoal do site GameSpot teve a oportunidade de testar uma versão demonstrativa do jogo e, com isso, surgiram novas informações sobre a nova experiência.

Adrenalina é pouco

Algumas voltas em pistas da Suécia, outras em uma fase baseada em um percurso situado no Quênia (não mais presente no World Rally Championship), e você logo se espanta com o elevado nível de desafio do jogo. É interessante lembrar que cada corrida é única devido às mudanças naturais, como alterações na iluminação dos ambientes em consequência do ciclo de dia e noite — em algumas etapas, é preciso um copiloto por causa da escuridão — e condições climáticas variadas.




Portanto, atividades como dirigir na chuva (com baixa visibilidade, trechos asfaltados muito lisos e terrenos enlameados) são bem envolventes. Paul Coleman, designer do game, disse que a verdadeira variedade das coridas do jogo consiste na combinação entre condições de clima e de pista e o renovado esquema de controles. Lembrando que o centro de gravidade dos carros foi ligeiramente diminuído.

Os relatos indicam que essas modificações físicas realmente fazem a diferença. Curvas e momentos particularmente difíceis caracterizam fortemente a experiência, seja na Suécia ou no Quênia. Derrapar com o auxílio do acelerador e do freio de mão não é opcional: é necessário. Mas é fácil bater em árvores ou perder o controle de um Quattro adaptado para rali.

Sim, realismo

Até mesmo a quantidade de torcedores próximos às pistas varia de acordo com as condições climáticas. Portanto, você deverá ter cuidado para não arrebentar o carro e não decepcionar os fãs. Caso isso aconteça, o jogo mostrará o estrago no veículo com bastante fidelidade, do chassi às janelas. Enquanto a experiência no modo multiplayer não é afetada pelos danos, o desempenho do veículo no modo Carrer é prejudicado pelas batidas.




Para os iniciantes, há formas de assistência nas corridas. É possível usar limitadamente o botão de “flashback” — encontrado em GRID e DiRT 2 — para retroceder certos momentos. Outro auxílio é a opção relacionada aos controles, que ajuda em curvas, colisões e outros trechos, mas limita a velocidade do carro comandado.

Entretanto, é claro que os desenvolvedores adicionaram novidades. Participando de uma etapa no estilo Gymkhana, por exemplo, você poderá conferir e brincar com o estilo adotado por pilotos como Ken Block, um dos maiores astros das manobras com carros de rali.
Essas características diferenciadas aparecem no modo Career de DiRT 3, no qual você incorpora um corredor que viaja livremente pelo mundo, embarcando em diversas etapas de lugares variados. Fora das competições, o gamer tem a oportunidade de treinar manobras e derrapadas em um local situado atrás da Battersea Power Station do sul de Londres.
O pessoal do site GameSpot teve a oportunidade de testar uma versão demonstrativa do jogo e, com isso, surgiram novas informações sobre a nova experiência.
Adrenalina é pouco
Algumas voltas em pistas da Suécia, outras em uma fase baseada em um percurso situado no Quênia (não mais presente no World Rally Championship), e você logo se espanta com o elevado nível de desafio do jogo. É interessante lembrar que cada corrida é única devido às mudanças naturais, como alterações na iluminação dos ambientes em consequência do ciclo de dia e noite — em algumas etapas, é preciso um copiloto por causa da escuridão — e condições climáticas variadas.
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Portanto, atividades como dirigir na chuva (com baixa visibilidade, trechos asfaltados muito lisos e terrenos enlameados) são bem envolventes. Paul Coleman, designer do game, disse que a verdadeira variedade das coridas do jogo consiste na combinação entre condições de clima e de pista e o renovado esquema de controles. Lembrando que o centro de gravidade dos carros foi ligeiramente diminuído.
Os relatos indicam que essas modificações físicas realmente fazem a diferença. Curvas e momentos particularmente difíceis caracterizam fortemente a experiência, seja na Suécia ou no Quênia. Derrapar com o auxílio do acelerador e do freio de mão não é opcional: é necessário. Mas é fácil bater em árvores ou perder o controle de um Quattro adaptado para rali.
Sim, realismo
Até mesmo a quantidade de torcedores próximos às pistas varia de acordo com as condições climáticas. Portanto, você deverá ter cuidado para não arrebentar o carro e não decepcionar os fãs. Caso isso aconteça, o jogo mostrará o estrago no veículo com bastante fidelidade, do chassi às janelas. Enquanto a experiência no modo multiplayer não é afetada pelos danos, o desempenho do veículo no modo Carrer é prejudicado pelas batidas.
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Para os iniciantes, há formas de assistência nas corridas. É possível usar limitadamente o botão de “flashback” — encontrado em GRID e DiRT 2 — para retroceder certos momentos. Outro auxílio é a opção relacionada aos controles, que ajuda em curvas, colisões e outros trechos, mas limita a velocidade do carro comandado.

Mesmo às margens do rio Tamisa, em Londres, você tem a possibilidade de enfrentar ótimos desafios. O que você acha de tentar realizar “oitos” perfeitos com o seu veículo ao redor de postes espalhados estrategicamente pelo cenário? E derrubar pilhas de caixas próximas a esquinas com derrapagens incríveis? E saltar grandes buracos com o carro?

É interessante constatar que as etapas de Gymkhana são narradas pelo próprio Ken Block. Esse tipo de conteúdo equivale a 40% do game completo e aparece somente no modo single player.


Diversão em várias formas
Novos componentes multiplayer estão sendo preparados pela Codemasters. Sendo assim, surgem até mesmo modos festivos, como uma experiência de perseguição na qual um time de quatro gamers possui três carros “gatos” de rali e um pequeno “rato” (um Mini da década de 60).

No caso, o objetivo é fazer com que o rato do seu time cruze a linha de chegada antes do rato adversário. É claro que os felinos têm a chance de proteger o rato aliado ou simplesmente destruir o roedor da outra equipe.

Além disso, o game conta com um modo multiplayer chamado Infection, um “modo zumbi”. Aí, um corredor controla o carro “infectado” (rodeado por uma aura esverdeada) e precisa chegar o mais perto possível de outros veículos para “infectá-los”.



Por fim, há um modo versus e um novo modo Pro Tour para os jogadores hardcore. Neste último caso, você é obrigado a incorporar o piloto em uma perspectiva de visão em primeira pessoa e todos os danos causados ao veículo afetam o desempenho do carro permanentemente (até o fim do desafio).

DiRT 3 será lançado no dia 24 de maio de 2011 para os proprietários dos consoles PlayStation 3 e Xbox 360. Ainda não há uma data de lançamento definida para os usuários dos computadores.

Agora é só esperar para vêr galera =)

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